IDENTIDADE HUMANA FRANCISCANA - XVIII

Francisco é sempre atual porque a liberdade e a felicidade buscada na sua efervescente juventude não envelheceu. Não parou no tempo, mas rejuvenesceu cada momento de sua vida com uma liberdade profunda e infinita. Livre de qualquer amarra, abandonou-se no colo do Pai do Céu e sua santa vontade. Sua sede de conquista foi conquistar irmãos e irmãs para as verdades do Evangelho, para a paz e para o bem. Não perdeu o seu anseio de estar rodeado de amigos, de alegria, de festas, de música e danças. Tudo isto teve continuidade numa ardente fraternidade. O franciscanismo não é triste e ensimesmado, mas é cheio de sociabilidade, de acolhimento, de oração alegre, de jeito festivo e vivencial. É um humanismo divinizante.

O jeito franciscano de viver a vida inspirou Giotto, Tasso, Rafael, Murillo, Vasco da Gama, Palestrina, Galileu, Pélico, Volta, Galvani, São João Maria Vianney, Ozanan, Pacelli, Newman, Gounoud, Mercier, Papini, Inácio de Loyola, São Vicente de Paulo, São Francisco de Salles, São Vicente Palotti, Santo Afonso de Ligori, Hélder Câmara, João XXIII, Bento XV... e todos nós, entre milhões de anônimos.

Continua amanhã

Comentários

Leandro Gil disse…
Gosto de ler suas reflexões sobre a identidade humana pois nos colocam diante de um espelho. Podemos nos olhar e ver quem somos! Isso é imensamente explêndido e motiva a caminhada de vida franciscana. Te admiro muito.