A Trindade, Francisco e a nova criação - 9
Continuação do subtítulo “Como se deu a revelação da SS. Trindade” – 9ª parte
Por fim, em Jesus se dá também a revelação do Espírito Santo. Ela ocorre na própria vida e na prática de Jesus. Ele é mais que um portador privilegiado do Espírito. O Espírito habita Jesus de forma permanente como aquela força que o leva a falar com autoridade (exousía) e a operar milagres. Essa força (dynamis) surpreende a todos porque está em Jesus, sai dele (Mc 5,30).O texto clássico da revelação da Santíssima Trindade por Jesus é sua palavra de despedida em S. Mateus: “Ide, pois, fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (28,19). Por mais claro que seja, opinam os estudiosos que esta fórmula é tardia, pois recolhe a experiência batismal da comunidade primitiva, no tempo em que foi escrito o evangelho por S. Mateus, por volta do ano 85 de nossa era. Ele havia meditado muito sobre a vida e as palavras de Jesus. Disso compreendeu que Jesus nos havia, de fato, revelado quem é Deus, quer dizer, a Santíssima Trindade, e que em nome deste Deus-Trindade deveriam ser batizados os que nele crêem. Jesus está na origem desta fórmula eclesial.
Ampliando:
1) Constatamos que os efeitos pós-modernidade invadiram as nossas fraternidades, dificultando a vivência comunitária (Trinitária)
2) Você já fez uma experiência de comunhão em sua vida pessoal e de fraternidade? Em que momento?
Texto de Frei Vitório Mazzuco, OFM, e Leonardo Boff
Amanhã, continuação com o subtítulo “Caminhos da reflexão teológica”
Por fim, em Jesus se dá também a revelação do Espírito Santo. Ela ocorre na própria vida e na prática de Jesus. Ele é mais que um portador privilegiado do Espírito. O Espírito habita Jesus de forma permanente como aquela força que o leva a falar com autoridade (exousía) e a operar milagres. Essa força (dynamis) surpreende a todos porque está em Jesus, sai dele (Mc 5,30).O texto clássico da revelação da Santíssima Trindade por Jesus é sua palavra de despedida em S. Mateus: “Ide, pois, fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (28,19). Por mais claro que seja, opinam os estudiosos que esta fórmula é tardia, pois recolhe a experiência batismal da comunidade primitiva, no tempo em que foi escrito o evangelho por S. Mateus, por volta do ano 85 de nossa era. Ele havia meditado muito sobre a vida e as palavras de Jesus. Disso compreendeu que Jesus nos havia, de fato, revelado quem é Deus, quer dizer, a Santíssima Trindade, e que em nome deste Deus-Trindade deveriam ser batizados os que nele crêem. Jesus está na origem desta fórmula eclesial.
Ampliando:
1) Constatamos que os efeitos pós-modernidade invadiram as nossas fraternidades, dificultando a vivência comunitária (Trinitária)
2) Você já fez uma experiência de comunhão em sua vida pessoal e de fraternidade? Em que momento?
Texto de Frei Vitório Mazzuco, OFM, e Leonardo Boff
Amanhã, continuação com o subtítulo “Caminhos da reflexão teológica”
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