A Compreensão Franciscana do Homem - 18ª parte
Quando se fala de nobre, neste contexto, quer se revelar uma identidade não jurídica, mas existencial, um modo de ser daquele que tem postura nobre, daquele que é naturalmente nobre.
Não é um humano qualquer, um humano que se encontra com o banal. É algo muito mais forte, mais vigoroso. É aquele que possui um projeto de vida e o persegue com todas as suas forças. Quem tem um projeto de vida muito concreto sempre tem algo para transmitir, possui um atração muito especial, revela este humano nobre. Afirma Delort: “O nobre se distingue dos outros por um gênero de vida, por uma mentalidade toda particular, por saber morar, saber vestir, saber exprimir um sentimento, por acreditar em laços edificantes, por inspirar-se em heróis e ter um modelo de vida, por saber ocupar-se, pelo espírito de combate” (25).
Não é um humano qualquer, um humano que se encontra com o banal. É algo muito mais forte, mais vigoroso. É aquele que possui um projeto de vida e o persegue com todas as suas forças. Quem tem um projeto de vida muito concreto sempre tem algo para transmitir, possui um atração muito especial, revela este humano nobre. Afirma Delort: “O nobre se distingue dos outros por um gênero de vida, por uma mentalidade toda particular, por saber morar, saber vestir, saber exprimir um sentimento, por acreditar em laços edificantes, por inspirar-se em heróis e ter um modelo de vida, por saber ocupar-se, pelo espírito de combate” (25).
(25) R. Delort, La Vita quotidiana nel medioevo, Roma-Bari, Laterza, 1989, 144.
Este artigo continua amanhã. Na imagem, Gandhi faz massageem em um "leproso". Um exemplo de nobreza.
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