A Mística Franciscana e o trabalho do Sefras - 4ª parte
Francisco abraçou a causa dos pobres porque sabia que viver o Evangelho não é apenas professar uma doutrina, mas fazer valer um projeto de transformação: o serviço por amor, o voluntariado por amor, a capacidade de perdoar, a sensibilidade pelos fracos, a atmosfera de alegria e paz, a generosidade saindo pelos poros... Para Francisco, o Evangelho não era uma lei rigorosa, mas a vontade amorosa de um Deus que queria que o amor fosse amado.
A partir disto tudo, Francisco deu esmolas, pediu esmolas, curou feridas de leprosos, dividiu o prato de comida, fez de ruínas albergues de aconchego; evitou a agressividade, a ostentação, a sedução do poder de quem manda e de quem tem; plantou e colheu, trabalhou com as próprias mãos, aceitou simples, intelectuais e nobres que queriam ajudar e entrar na mesma Forma de Vida; recebeu o sagrado feminino de Clara que o ensinou a ser mãe; andou sempre com o companheirismo fiel de Leão que o ensinou a ser humilde e amigo.
Amanhã, a parte final deste artigo.
A partir disto tudo, Francisco deu esmolas, pediu esmolas, curou feridas de leprosos, dividiu o prato de comida, fez de ruínas albergues de aconchego; evitou a agressividade, a ostentação, a sedução do poder de quem manda e de quem tem; plantou e colheu, trabalhou com as próprias mãos, aceitou simples, intelectuais e nobres que queriam ajudar e entrar na mesma Forma de Vida; recebeu o sagrado feminino de Clara que o ensinou a ser mãe; andou sempre com o companheirismo fiel de Leão que o ensinou a ser humilde e amigo.
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