Pastoris, presépios e lapinha

São Francisco introduziu na Itália e no mundo. Frei Gaspar de Santo Agostinho trouxe para Olinda e Brasil. Daí, então, a representação popular do Nascimento de Jesus é quadro de simplicidade, encanto, alegria, devoção, representação, arte, arranjo familiar da divindade tão caseira, tão próxima, tão feliz! A Lapinha com seu caráter dramático, música e encenação, bailado e textos especiais. O Pastoril mais profano: dança moderna com conteúdo nem sempre de um auto de Natal. O Presépio com a Sagrada Família e suas imagens que une mundos: o céu e a terra em silenciosa adoração. Nas palhoças, nos pátios, nos templos, nas casas, na visitação pública das exposições, Jesus, José, Maria, a Camponesa, Diana, Libertina, Linda Rosa, Lindo Cravo, Pastorzinhos e Ciganas, cortejo, flores e dança: Deus na festa da gente!

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