Voltar à essência
A modernidade criou a mística da qualidade total. Você se motiva e o patrão ganha. A modernidade trouxe para nós a funcionalidade. Mas de repente, ela abriu uma brecha muito grande: ela cuidou da técnica, ela cuidou de tudo, mas não cuidou da pessoa. Ela cuidou para que nós tivéssemos o bem-estar, de que pelo telégrafo nós chegássemos ao celular.
Ela cuidou de tudo para que nós aumentássemos toda a capacidade para que a nossa vida funcionasse. Ela, contudo, não cuidou do espírito. Mas devo anunciar a vocês uma coisa boa: a modernidade acabou.
Nós já estamos vivendo um outro momento: a pós-modernidade. Graças a Deus estamos em outro momento. A questão é perceber isso. A gente sabe que o mundo é feito de épocas.
Os gregos sempre ensinaram para nós que é preciso olhar o mundo dos mitos, dos significados, explicar a vida através dos símbolos, das alegorias, do essencial. Voltar aos mitos é voltar à essência.
Ela cuidou de tudo para que nós aumentássemos toda a capacidade para que a nossa vida funcionasse. Ela, contudo, não cuidou do espírito. Mas devo anunciar a vocês uma coisa boa: a modernidade acabou.
Nós já estamos vivendo um outro momento: a pós-modernidade. Graças a Deus estamos em outro momento. A questão é perceber isso. A gente sabe que o mundo é feito de épocas.
Os gregos sempre ensinaram para nós que é preciso olhar o mundo dos mitos, dos significados, explicar a vida através dos símbolos, das alegorias, do essencial. Voltar aos mitos é voltar à essência.
Comentários
Alessandro e Maira
Agudos/SP
Paz e Bem!
Godtei da figura que acompanha este belissimo testo que da referencia ao Sefras, proposta concreta do que deve ser no franciscanismo!
Abraços!
Joaquim