O dinamismo natural do trabalho - 1ª parte
Neste ponto não vamos nos alongar, pois qualquer documento de sociologia, de antropologia, de estudos sociais, uma boa análise de conjuntura, nos dão uma visão mais precisa e completa. Porém devemos elencar algumas características da condição atual do trabalho para haver o confronto com o seu significado espiritual.
O que é viver o mundo do trabalho e o mundo construído pelo trabalho? Sabemos que vivemos em plena era da produção, que é preciso uma luta ferrenha para sustentar a própria vida, garantir alimentação, moradia, ter o que vestir e um mínimo necessário de bem-estar. Todo este processo vai elaborando o conceito de trabalho como sinônimo de ganha-pão, sustento, luta, subsistência, que envolve o humano no seu todo e aparece como atividade psicológica, física, intelectual, planejada, técnica e tecnológica. Hoje, quase retomando a idéia dos gregos: “o doloroso preço que os deuses cobram pelos bens da vida”.
Se partirmos desta concepção de trabalho que nos é legada pela modernidade, temos uma ocupação física exigente, dura, desinstaladora, temos “o trabalho como uma atividade física de produção que relaciona o humano com as coisas oferecidas pela natureza e transformadas por ele” (1). É a ação de vender a própria força e a capacidade de trabalhar, e, de um modo geral, nem sempre remunerada justamente por isso. É suar gratuitamente para enriquecer uma instância superior.
O que é viver o mundo do trabalho e o mundo construído pelo trabalho? Sabemos que vivemos em plena era da produção, que é preciso uma luta ferrenha para sustentar a própria vida, garantir alimentação, moradia, ter o que vestir e um mínimo necessário de bem-estar. Todo este processo vai elaborando o conceito de trabalho como sinônimo de ganha-pão, sustento, luta, subsistência, que envolve o humano no seu todo e aparece como atividade psicológica, física, intelectual, planejada, técnica e tecnológica. Hoje, quase retomando a idéia dos gregos: “o doloroso preço que os deuses cobram pelos bens da vida”.
Se partirmos desta concepção de trabalho que nos é legada pela modernidade, temos uma ocupação física exigente, dura, desinstaladora, temos “o trabalho como uma atividade física de produção que relaciona o humano com as coisas oferecidas pela natureza e transformadas por ele” (1). É a ação de vender a própria força e a capacidade de trabalhar, e, de um modo geral, nem sempre remunerada justamente por isso. É suar gratuitamente para enriquecer uma instância superior.
A Espiritualidade do Trabalho - Amanhã, a segunda parte deste subtítulo
Comentários
tenho lido com interesse seus artigos sobre o "trabalho" e aguardo o restante da série. Interessante que pela manhã, no rádio do carro, dirigindo-me para o trabalho, tenho escutado o nosso Vigário para a Comunicação Social (esqueci o nome dele) comentar esta semana toda sobre este assunto.O programa na nossa Rádio Catedral chama-se "terapia do espírito".Seus comentários muito bons e pertinentes baseiam-se sempre em uma leitura prévia do Eclesiastes.
Quando puder, visite novamente meu Blog. Tem inclusive um singelo plágio de um tema que o senhor lançou, com a minha visão pessoal e com a destinação que quero dar.
Abraços.
Sua benção.
Denise.