OS ÍCONES E AS IMAGENS V
O cristianismo revelou seus mistérios num mundo de caráter profano; sua luz “brilhou na escuridão”, mas nunca conseguiu transformar inteiramente o ambiente no qual se expandiu. A Arte Cristã revela isto. Há um foco na pessoa do Salvador; isto exigiu uma arte figurativa, uma mistura entre o sagrado e o “mundano”.
A arte de inspiração verdadeiramente cristã deriva de imagens, de origem milagrosa, do Senhor Jesus, da Virgem Mãe, encarna uma sabedoria primordial que responde às suas verdades primordiais.
O quadro principal da arte cristã é a Liturgia. A Liturgia, em si, apresenta-se como obra de arte, que abrange vários níveis de inspiração. Seu centro é a Eucaristia que realiza a mais perfeita e misteriosa transformação. Há a transfiguração pela luz da graça!
A Liturgia determina a ordem arquitetônica e a disposição das imagens sagradas. O mais nobre dos ofícios postos a serviço da arte sagrada é o da ourivesaria, pois é responsável pelos recipientes sagrados e pelos instrumentos rituais. Há um caráter solar nesta arte, que é a importância da luz e do brilho na Liturgia.
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A arte de inspiração verdadeiramente cristã deriva de imagens, de origem milagrosa, do Senhor Jesus, da Virgem Mãe, encarna uma sabedoria primordial que responde às suas verdades primordiais.
O quadro principal da arte cristã é a Liturgia. A Liturgia, em si, apresenta-se como obra de arte, que abrange vários níveis de inspiração. Seu centro é a Eucaristia que realiza a mais perfeita e misteriosa transformação. Há a transfiguração pela luz da graça!
A Liturgia determina a ordem arquitetônica e a disposição das imagens sagradas. O mais nobre dos ofícios postos a serviço da arte sagrada é o da ourivesaria, pois é responsável pelos recipientes sagrados e pelos instrumentos rituais. Há um caráter solar nesta arte, que é a importância da luz e do brilho na Liturgia.
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