O BELO E O BOM (II)


O grande Mestre de Paris, Alexandre de Halles, sintetiza a Beleza criando a reflexão sobre o BELO E O BOM, a estética franciscana. O que é o Belo e o Bom? Ele mesmo, o grande Mestre de Paris, entra no hábito franciscano como símbolo da Encarnação do Belo. Para ele, Francisco e os Primeiros Frades, eram a re-descoberta para o que a vida tem de melhor: convocação de Deus e convocação do amor. É preciso transmitir a Luz desta convocação fazendo transparecer o Brilho das Coisas e das Pessoas! O Belo é transparente e transcendente. O Belo é Uno e Vero. O Belo é sempre percepção, é sempre um chamado, um apelo, um grito para perceber o real, o palpável, o sensível. Não podemos estar no grito do abandono de todas as coisas, é preciso vê-las e percebê-las!

Imagem: "Francisco", de El Greco

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