Reconciliação com a Natureza - Final
Ao mergulhar no mistério de Deus e de si mesmo, Francisco descobre a fonte de tudo e sente-se ligado a todas as coisas e pessoas, porque elas não estão jogadas por aí ao alcance das mãos. Ele não se coloca sobre as coisas, mas junto delas, como irmão na mesma casa. Ao colocar-se no mesmo nível das criaturas, Francisco não se define pela diferença com elas, mas pelo que tem em comum.
Desse modo de ser é que nasce a Pobreza. Pobreza, mais uma vez relembro, não é categoria econômica, mas é o modo de relacionar-se na igualdade: pobreza, no sentido franciscano é: deixar as coisas e as pessoas serem! É a renúncia de querer dominá-las, submetê-las e usá-las como objeto de Posse e Poder! O verdadeiro pobre se sente livre e fraterno para comungar com todas as coisas, porque não tem nada a perder, só tem sempre algo a acrescentar. “Buscai primeiro o Reino do Amor e tudo mais vos será dado em acréscimo!”.
Desse modo de ser é que nasce a Pobreza. Pobreza, mais uma vez relembro, não é categoria econômica, mas é o modo de relacionar-se na igualdade: pobreza, no sentido franciscano é: deixar as coisas e as pessoas serem! É a renúncia de querer dominá-las, submetê-las e usá-las como objeto de Posse e Poder! O verdadeiro pobre se sente livre e fraterno para comungar com todas as coisas, porque não tem nada a perder, só tem sempre algo a acrescentar. “Buscai primeiro o Reino do Amor e tudo mais vos será dado em acréscimo!”.
Comentários
Parabéns e muito êxisto no trabalho. Frei Alamiro.
Paz e Bem!
Muito bom esta iniciativa.
Moito obrigado pelo a qualidade dos textos!
Abraço!!!!!!!
Joaquim
Tenho acompanhado as notícias da província Franciscana sempre pelo Site oficial, agora descobri seu Blog. Sempre gostei de ler seus artigos e reflexões, testemunho aqui que os mesmos estão sempre antenados com o nosso tempo, trazendo o carisma franciscano numa releitura que o torna atual e em consonância com as necessidades que se apresentam neste mumdo tão cheio de incertezas e necessitado de palavras de alento e esperãnça.
O caminho tantas vezes esquecido está tão perto, pena que a humanidade relute tanto em reconhecê-lo.
Um grande abraço
Jorge Schmidt - Florianópolis -SC
jorge.schmidt@bol.com.br